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Curso: Expedições Científicas ao Brasil

Um olhar paisagístico

Datas: 6, 8, 13 e 15/5/24

Horário: 19h às 21h

Plataforma: Zoom, aulas ao vivo.

Todas as aulas serão gravadas e disponibilizadas por 30 dias.

Investimento: R$:300,00

parcelado em até 12 vezes com juros.

Carga Horária: 8h, com certificado.

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A série de expedições científicas que cruzaram nosso território a partir de meados do século XVIII e se intensificaram a partir do início do século seguinte representaram o verdadeiro descobrimento do Brasil. É a partir da franca movimentação de artistas e cientistas de diferentes procedências e formações que começamos a conhecer em profundidade nossa natureza e suas riquezas, biomas e ecossistemas, os povos originários e suas culturas, e as deslumbrantes paisagens dessa imensa extensão de terra. E foi através do registro de artistas brilhantes – como Rugendas, Debret, Martius, Ender, Taunay e Florence, entre muitos outros – que paisagens ainda pouco alteradas se perenizaram em nossa memória, permitindo que hoje conheçamos um pouco do que já fomos.

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Muito se tem estudado e publicado sobre essas expedições, seja através dos relatos e diários dos próprios naturalistas viajantes ou de notáveis pesquisas realizadas por terceiros – historiadores, em sua grande maioria, e biólogos, eventuais. A meu ver, fica faltando a visão do paisagista, do macro, do conjunto, e é esse enfoque que pretendo buscar no material que reuni para apresentar a vocês.

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Aula 1 – Introdução

As viagens filosóficas. A filosofia como raiz de várias ciências naturais.

Expedições importantes – bem e mal sucedidas. Naturalistas notáveis.

Planejando uma expedição científica – etapas.

Paisagens registradas.

Bibliografia básica.

 

Aula 2 – A Missão Austríaca

Organização e cronograma. Equipe envolvida.

Sucessos e fracassos.

Naturalistas que se destacaram:Natterer, Pohl, Spix e Martius, etc.

Roteiros. Análises das paisagens registradas.

Bibliografia básica.

 

Aula 3 – A Expedição Langsdorff

O barão Georg Heinrich von Lanfsdorff. Antecedentes: Langsdorff e o Brasil, a fazenda Mandioca.

Organização e cronograma. Equipes envolvidas.

Roteiros. Conflitos, sucessos e fracassos.

Artistas: Rugendas, Taunay, Florence.

Análises das paisagens registradas.

Bibliografia básica.

 

Aula 4 – A partir de 1830

Lund, Riedel, Darwin, Wallace, Bates, etc.

Viajantes “solitários”.

Percursos e registros.

Análise do material disponível.

Bibliografia básica.

Eduardo Barra

Arquiteto paisagista

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Eduardo Barra é arquiteto paisagista (UFRJ - 1976) com escritório próprio no RJ, ex-presidente da ABAP Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas, ex-professor das  Universidades Gama Filho, Santa Úrsula e Veiga de Almeida, no Rio de Janeiro, entrevistador do Podcast "Paisagem Viva, uma conversa com Eduardo Barra", criador e editor do Jornal da Paisagem e de Paisagem Escrita, informativos eletrônicos já extintos.  Autor do livro "Paisagens Úteis: escritos sobre paisagismo" (Editoras Mandarim & Senac São Paulo).

 

Autor de projetos paisagísticos para os centros de convenções Ulysses Guimarães (Brasília) e Rio Cidade Nova (Rio de Janeiro), Usinas Nucleares de Angra dos Reis e parques públicos para as cidades fluminenses de Nova Iguaçu, Paracambi, Quissamã e Rio das Ostras, além do Parque da Cidade de Porto Velho (RO).

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Diretor do Studio Eduardo Barra, escritório especializado em projetos de paisagismo, desenho urbano, regeneração de áreas degradadas, recuperação ambiental, praças, parques, instalações comerciais e industriais, jardins residenciais, etc.

Política de cancelamento

A gravação do curso ficará disponível por 30 dias.

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Artigo 49 do Código: o consumidor tem o prazo de 7 dias para desistir do contrato.

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- Para solicitar o cancelamento da inscrição você deve enviar um e-mail para:

ceresead@gmail.com

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Ficou alguma dúvida?

​Diana Souza: (48) 99829-9218 (Whatsapp)

Contato

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(21) 98571-3927

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